
Outra noite sem alucinações...
Sem companhia! Sem sensações!
No fundo dessa caverna não existia uma luz.
Miragens? Verdades? Viagens?
Bobagem!
Não só de meus pensamentos surgem às inspirações!
Advinha o que eu mais temia.
Os oponentes descobriram nossos sonhos.
Então, em uma tarde antes mesmo de conspirarmos, eles o levaram silenciosamente.
Talvez meus velhos ouvidos (iludidos) ouviram uma tática mágica para seguir tentando, Mas não saberia escapar desarrimada.
Precisaria dessa voz imaginária assegurando que era possível; Que minhas asas suportariam o desafio.
A procura do paraíso.